Financial Times: Os Melhores Livros de Negócios 2014

   

Financial Times divulgou o resultado de seu prêmio de 'Livro de Negócios do Ano'. 

O ganhador de 2014 foi:


Capital (O Capital no Séc.XXI)
 - Thomas Piketty


O prof. Piketty apresenta um estudo que vem desde o séc. XVIII para apresentar padrões e tendências que definem o Capitalismo do séc.XXI: o crescimento econômico e difusão do conhecimento mudaram muito o cenário mundial, mas certas práticas capitalistas como o retorno-sobre-o-investimento ainda precisam ser adaptadas.



Confira a lista dos demais indicados que concorreram 
(títulos da edição brasileira quando disponível):
Criativity, Inc. (Criatividade S.A.) - Ed Catmull
. Dragnet Nation - Julia Angwin
. Hack Attack - Nick Davies
. House of Debt - Atif Mian & Amir Sufi
. The Second Machine Age - Erik Brynjolfsson & Andrew McAfee


Confira no original do site.


Tem coisa boa na lista! Mais alguns candidatos a resenha por aqui...

Confira outras listas de livros premiados em 2014 aqui.

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Dar & Receber - Adam Grant

   
Título: Dar & Receber
Autor: Adam Grant
Tradução de: Give and Take
Editora: Sextante
Ano: 2013
Páginas: 305
ISBN/EAN: 9-788543-100753


“É dando que se recebe.”

Quantas vezes você já não ouviu isso!?

Pois é. O jovem professor de Psicologia Comportamental da Wharton,  Adam Grant, explica que isso é um típico comportamento do que ele chama de ‘Compensadores’.

Você faz algo para alguém na expectativa que esse alguém retribua, cedo ou tarde, te fazendo algo. Aparentemente sua ação é desprovida de interesse, mas no fundo, você quer algo em troca, ainda que a longo prazo. Ou no mínimo fazer a pessoa sentir que te deve. Esse perfil é o mais comum nos ambientes profissionais.

Segundo Grant existem outros dois tipos comportamentais:

1. Tomadores – tomam mais favores do que retribuem. Normalmente do curto prazo se dão melhor, pois tomam favores das pessoas que ficam na expectativa da retribuição. Apenas quando percebem no médio e longo prazos que não terão compensação alguma, as outras pessoas deixam de colaborar com os Tomadores. São os famosos espertinhos, ‘sugões’, parasitas. Tem sucesso apenas no curto prazo e são facilmente identificáveis no médio/longo prazos.

2. Compensadores – como explicado na introdução, são (somos) a grande maioria. Damos na expectativa de depois algo receber em troca. Na média, no balanço, terminam quase sempre empatados.

3. Doadores – dão muito mais do que recebem, em termos de favores. Não alimentam expectativas em receber retribuição. Fazem pelo prazer de se doar. Tem preocupação legítima com a demanda de quem pede. Normalmente são as maiores vítimas dos Tomadores. No curto prazo são as que menos sucesso tem.

Até ai, nos parece fruto do senso comum. Certo?

A novidade é que o prof. Grant estudou diversas atividades profissionais e colaborativas e seus impactos de longo prazo.

De seus estudos, concluiu que sim os Doadores são os que mais são vítimas dos Tomadores no sucesso de curto prazo, mas que no entanto, no longo prazo, os Doadores são os perfis mais comuns entre os profissionais nitidamente mais bem sucedidos. De tanto se doarem honesta e desinteressadamente, acabam por atingir o sucesso no efeito do coletivo. Ajudam os outros e o sucesso dos demais leva o time para frente, para cima e portanto ao sucesso que os Doadores também desfrutam. Porém, em ambientes onde há poucos Doadores, apenas Tomadores e Compensadores, o sucesso total somado é nitidamente menor, por normalmente terem soma zero (pelos Compensadores) ou negativa (por ação dos Tomadores).

O sucesso nos ambientes ricos em Doadores se dá pela habilidade com que estes contribuem em 4 campos:

1. Networking – dando mais que recebem, no médio e longo prazos criam relações mais duradouras e fortes.

2. Colaboração – tem maior facilidade em colaborar e de distribuir seus favores de forma mais justa entre os membros de um time.

3. Avaliação – tendem a perceber melhor a colaboração de cada membro do time de forma mais imparcial e normalmente dão um feed-back mais isento.

4. Influência – pelos fatores acima, são mais ouvidos ou melhor ouvidos que os outros dois tipos.

Portanto, Adam Grant conclui que os Doadores ao contrário do senso comum, são o verdadeiro fator de sucesso nas equipes e não os Compensadores.



Não por acaso, Dar & Receber de Adam Grant está entre os Livros Premiados de 2013 pelo Amazon e Thinkers'50.
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S+B: Os Melhores Livros de Negócios 2014

   

O site especializado em Estratégia e Negócios, S+B (Strategy & Business) divulgou sua lista de Melhores Livros de Negócios de 2014, divididos em 7 categorias:

(títulos da edição brasileira entre parêntesis quando existente)

1. Estratégia
. AccelerateXLR8 - John Kotter
O consagrado prof. John Kotter (Liderando Mudança, 1997) explica porque mesmo montando um time campeão e um Plano eficiente, muitas vezes a execução não é rápida o suficiente ou "perde o gás" ao longo do tempo e falha. Ele apresenta também uma ferramenta para gerenciar e acelerar Planos eficazes.

2. Marketing
. Tilt (Empresa Focada no Cliente) - Niraj Dawar
Nossos clientes compram nosso produto/serviço porque ele é melhor? 
Ou será porque nossos pontos de interação com o cliente são mais eficientes? 
Niraj Dawar defende que produtos melhores podem ser facilmente copiados (e são!). Estrutura, atitude, estilo de atendimento e preocupação com o cliente é bem mais difícil de copiar.

3. Desenvolvimento Executivo
. Left Brain, Right Stuff - Phil Rosenzweig
Tomar decisões racionais rotineiras é fácil: nosso lado Direito do cérebro aprende rápido com as lições racionais, as evidências, a experiência ou simplesmente evitando erros conhecidos. Mas tomar decisões complexas, normalmente as mais importantes!, é necessário moldar opiniões, inspirar seguidores, gerenciar riscos e contornar concorrentes. E isso é uma arte, obra para o lado Esquerdo do cérebro, habilidade que pouco se ensina ou se estimula desenvolver. O prof. Rosenzweig aborda justamente esse difícil processo.

4. Cultura Organizacional
. The Circle (O Círculo) - Dave Eggers
Dave Eggers cria uma ficção em que uma Colaboradora entra para trabalhar em uma famosa empresa de internet dos sonhos - o Círculo - onde tudo é fantástico, moderno e fashion. Porém a narrativa segue para o suspense, intriga e questões sobre memória, privacidade e democracia. 

5. Inovação
. Social Physics - Alex Pentland
Embasado em inúmeros estudos e dados, o prof. Pentland estuda por que certas ideias boas prevalecem e se espalham. 


6. Sustentabilidade
. The Big Pivot - Andrew Winston
Chegamos a um ponto crítico: o meio ambiente e a sociedade global está em risco. A preocupação sócio-ambiental, segundo Winston, deixa de ser ideal para essencial para a criação de valor e negócios das empresas. Ele estabelece um novo formato - um pivô - para essa virada.

7. Economia
. Capital (O Capital no Séc.XXI) - Thomas Piketty
O prof. Piketty apresenta um estudo que vem desde o séc. XVIII para apresentar padrões e tendências que definem o Capitalismo do séc.XXI: o crescimento econômico e difusão do conhecimento mudaram muito o cenário mundial, mas certas práticas capitalistas como o retorno-sobre-o-investimento ainda precisam ser adaptadas.

Boas sugestões de leitura para o ano.

Confira as listas da S+B de 2013 e 2012.
Veja outras listas de livros premiados de 2014 aqui.

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Contágio - Jonah Berger

   
Título: Contágio
Subtítulo: Por que as Coisas Pegam?
Autore: Jonah Berger
Tradução de: Contagious
Editora: Leya
Ano: 2013
Páginas: 224
ISBN/EAN: 9-788580-449945


Ao contrário do que as pessoas pensam, é a Mensagem e não o Meio que faz uma ideia pegar.

O premiado prof. Jonah Berger é novo, muito novo (nasceu em 1981). Tentou estudar em Harvard, mas não foi aceito. Estudou em Stanford, de onde saiu PhD. Depois foi procurado por Harvard para dar aulas, rejeitou para trabalhar na Wharton. Sem dúvida, concordando ou não com as ideias de Berger, hei de aceitar que ele é um pouco polêmico, ele mesmo um fenômeno contagioso, criador e criatura de sua teoria em certa medida.

De seus vastos estudos e artigos publicados sobre o Comportamento Humano, nasceu o livro 'Contágio' (Contagious = contagioso). Nele, Berger concluiu que o que faz uma ideia "pegar", contagiar e se espalhar feito um vírus é justamente o contrário da teoria de outro famoso estudioso e escritor do comportamento humano, Malcolm Gladwell. Em 'O Ponto da Virada', Gladwell defende que as ideias contagiam a sociedade quando um pequeno grupo de pessoas, chamadas por ele de Conectores, adotam a ideia e a divulgam. Ou seja, mais importante que a ideia em si, é o meio de propagação que garante o sucesso de sua difusão, qualquer que seja a ideia, moda ou hábito, quando os Conectores a adotam, a ideia "pega". Berger discorda. Segundo ele os Conectores ajudam, mas são dispensáveis. Valorizamos muito o meio ao invés da mensagem. Para Berger a ideia em si é que é o fator de contagio. Óbvio que não é qualquer ideia que pega. Ela precisa atender requisitos mínimos.

De 20% a 50% das decisões de compra são consequência de influência boca-a-boca, segundo o prof. Berger. Muito mais eficiente que propaganda tradicional. Isso por duas razões: 1. é persuasiva, não impositiva. 2. é dirigida. Você não conta algo para alguém que sabe que não se interessaria pelo assunto.

Ele nos alerta que, ao contrário do que se pensa, apenas 7% da comunicação boca-a-boca (contagiosa) ocorre online. Ou seja, por mais que as redes sociais ajudem a difundir ideias, notícias, produtos, eventos, etc., o grosso da comunicação contagiosa, boca-a-boca, é offline, analógica, cotidiana, da vida real biológica. Damos importância ao online apenas pelo fato de ser facilmente conferível. Já para que uma ideia se propague no meio offline, precisa seguir um caminho, uns passos.

Segundo Berger, são 6 princípios, passos, que uma ideia precisa para virar contagiosa. Coincidência, o acrônimo dos 6 passos gera a palavra STEPPS (steps em inglês = passos):

1. Moeda Social (Social Currency) - fazer a pessoa que compartilha a ideia parecer mais inteligente, fazer "ficar bem na fita". Todos queremos impressionar, passar por gente 'bacana'. Se ao passar a mensagem para frente, a pessoa parecer mais inteligente, mais 'in', mais na moda, a mensagem segue fácil.

2. Estímulos (Triggers) - ser assunto da hora, do momento. Ter um gatilho fácil. Certa vez o Kitkat tinha uma propaganda que o associava a café. Tipo "Kitkat vai bem com um café". A guloseima se aproveitou de um gatilho fácil ao se associar a ele. Café está por toda parte. Fez as pessoas lembrarem do Kitkat a toda hora e as vendas decolaram. Busque um estímulo, gatilho fácil e comum. Depois tente vincular sua ideia a esse gatilho. O resto vem fácil.

3. Emoção (Emotion) - ter a capacidade de gerar emoções. Quem se importa, compartilha. Quem lembra do caso do site 'Will it blend?' que desafiava a moer qualquer coisa em seu liquidificador Blentec, inclusive um iPhone? Hoje todos sabem que o liquidificador moi qualquer coisa em segurança. A emoção inicial foi de espanto. A ideia pegou. 

4. Público (Public) - mostrar que muitas pessoas estão fazendo o mesmo. Imitamos o que vemos os outros fazerem. Se a ideia é fácil de ser imitada e o seu uso ou hábito também for fácil de fazer e de se observar, ela 'cola'. Veja as selfies: todos fazem, todos são vistos fazendo, todos querem fazer também.

5. Valor Prático (Pratical Value) - ter utilidade para a vida real. As pessoas gostam de ajudar as outras, dar dicas. Se a ideia pode ajudar alguém a ajudar outras pessoas, esse alguém terá prazer em mostrar que sabe. 

6. Histórias (Stories) - ter histórias embutidas, ter algo para contar, ser fácil de contar. Pessoas não guardam informações, especificações de produtos, nomes, mas não esquecem uma boa história. Ainda mais se puderem contar a outras pessoas com facilidade.

Berger enfatiza, "siga os 6 passos e sua ideia ou produto vai contagiar".

Será? Ou talvez sua própria ideia/livro seja um bom exemplo do que ele fala?

Interessantes os pontos de Jonah Berger. Não à toa, Contagio figura entre os Melhores Livros de Negócios de 2013 do Amazon e do 800-CEO-read.

Saiba mais no site do autor. (inglês)

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ExpoManagement 2014: último dia

   

O último dia de ExpoManagement 2014 começou com Robert McKee que abordou interessantes aspectos do Poder do Storytelling, explicando como criar histórias fascinantes que prendem a atenção. Segundo McKee, nosso cerebro é uma máquina de montar histórias e tem 7 poderes:
1. Inteligência
2. Autoconsciência
3. Consciência dos outros
4. Imaginação
5. Correlação
6. Insight
7. Auto expressão
Criar histórias é o que dá poder à Humanidade.

Na sequência, Raj Sisodia explicou quais as características do Capitalismo Consciente, um conceito muito interessante de como liberar o espírito heroico das Empresas. Segundo ele, o novo mundo requer um novo Capitalismo, mais consciente e humano, citando empresas como a Whole Foods.

O prof. Ram Charan fechou os trabalhos da manhã, abordando a nova competência dos grandes líderes: Integração. As mudanças de mercado exigem estruturas hierárquicas com apenas 4 níveis e líderes integradores de experts. Charam citou alguns casos de empresas de sucesso que aprenderam a integrar bem e ensinou o processo de integração.

A jornada final começou com Thomas Davenport que mostrou o Big Data em ação. Como a Análise de Dados (Analytics) evoluiu da análise 1.0 para 2.0 e agora 3.0, com ricos exemplos de empresas que passaram de usuárias de Analytics para geradoras, para competidoras na base de Analytics. Super interessante!

A edição 2014 da ExpoManagement foi encerrada por Alexander Osterwalder que explicou o seu famoso canvas de Inovação em Modelos de Negócios e o novo canvas de Design de Proposta de Valor, tema de seu último livro recém saído do forno e de certa forma derivado, um "zoom" no canvas anterior, na parte de produto/serviço e clientes.

Sem dúvida os ensinamentos de Ram Charan foram o ponto alto do último dia de ExpoManagement 2014.

Enfim. Mais uma ExpoManagement que termina. Muito conteúdo para postagens aqui no blog. Muita sugestão de leitura para o ano. 
Ano que vem tem mais cobertura (já estamos escritos!).

Aguarde os detalhes, palestra por palestra, que publicaremos nos próximos dias.
Muito obrigado a quem prestigiou e interagiu pelo tweetstorm 
@AndreVarga #ExpoHSM2014.

Abraços! :)

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ExpoManagement 2014: 2o dia

   

O segundo dia de ExpoManagement 2014 começou com Nolan Bushnell, fundador da Atari, figura famosa do Vale do Silício. Como primeiro e único profissional a empregar Steve Jobs, contou como contratar e reter talentos criativos, dando diversas dicas práticas.

Susan Cain deu prosseguimento aos trabalhos tratando da introversão e o Poder dos Quietos. Segundo ela, metade da população do mundo é Introvertida (a outra, Extrovertida), no entanto vivemos em uma cultura que valoriza apenas os Extrovertidos e as atitudes extrovertidas. Com isso, estamos muitas vezes desperdiçando talentos introvertidos por simplesmente não saber como lidar com eles. Susan deu várias dicas para vencer barreiras para ambos, Introvertidos e Extrovertidos. Bem útil!

Al Gore, ex-presidente norte-americano, fechou a manhã falando das 6 Forças que estão mudando o Mundo: 
1. Automação do Trabalho
2. Novas Tecnologias de Comunicação (equipamentos móveis inteligentes, internet das coisas e big data)
3. Balanço do Poder
4. Crescimento e Concentração Demográfica
5. Biotecnologias
6. Mudanças Climáticas

Jim Collins abriu a volta do almoço em videoconferência tratando de uma tema que permeia seus 4 livros: a Grandeza. Homem de perguntas, Collins enunciou suas famosas 12 perguntas essenciais para um Líder de "Nível 5".

O prof. Tal Ben-Sharar na sequência explicou a abordagem da Psicologia Positiva em contraste com a tradicional, fechando o dia.

Um dia bem rico em conteúdos, difícil escolher um destaque. Mas, dadas minhas preferências de temas, tendo a indicar como destaque a abordagem de Susan Cain sobre os Introvertidos (como eu...).


Mais detalhes, palestra por palestra, publicaremos nos próximos dias.
E a cobertura ao vivo, você pode acompanhar pelo tweetstorm  @AndreVarga #ExpoHSM2014.

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ExpoManagement 2014: 1o dia

   

Os trabalhos de ExpoManagement 2014 foram iniciados pelo jovem professor Jonah Berger, autor do livro 'Contágio', que falou do impacto das epidemias sociais e da importância da mensagem emocional no efeito viral das coisas. Segundo ele, são 6 passos que geram um Efeito Viral, curiosamente formando o acrônimo STEPPS (step = passo em inglês): Moeda Social, Provocação, Emoção, Público, Valor Prático e Histórias.

Na sequência, o economista e jornalista brasileiro Ricardo Amorim fez suas considerações de cenários para a economia do País. Analisou as causas da crise econômica brasileira e do não-crescimento, além de listar as 15 áreas/setores que vão crescer no Brasil a despeito da crise. Interessantes oportunidades.

Chad Hurley, fundador do YouTube, falou em entrevista de sua experiência com esse fenômeno que ajudou a reinventar a comunicação moderna.


A volta do almoço foi aberta pela profa. Rita McGrath que explicou o fenômeno (título de seu livro) o Fim da Vantagem Competitiva, num leve desafio às teorias de Michael Porter. Ela defende que qualquer Vantagem Competitiva é efêmera, temporária e facilmente copiável, superável. Para Rita, são 6 princípios que sustentam a boa estratégia: 
1. Reconfiguração Contínua
2. Desligamento Saudável
3. Alocação Hábil de Recursos
4. Proficiência em Inovação
5. Nova Mentalidade em Liderança
6. Gestão Empreendedora de Carreiras. 
Ela também citou vários casos de insucesso baseados em Estratégias 'Nostáligicas', que não admitem a mudança. 

O professor e consultor César Souza fechou o dia explicando os atributos que as Empresas brasileiras buscam em um Líder. Souza elencou esses atributos em 7 disciplinas: 
1. Empresariamento (Gestão) de Resultados
2. Empresariamento de Pessoas
3. Empresariamento de Clientes
4. Empresariamento de Parceiros
5. Empresariamento de Tecnologia, Processos e Sistemas
6. Cultura e Valores
7. Auto-empresariamento

O destaque do dia, em minha visão, ficou por conta da abordagem analítica de Rita McGrath sobre diversos erros estratégicos de empresas baseados em vantagens competitivas tênues.


Mais detalhes, palestra por palestra, publicaremos nos próximos dias.
E a cobertura ao vivo, você pode acompanhar pelo tweetstorm @AndreVarga #ExpoHSM2014.

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