O Profissional Perfeito e o Empreendedor Perfeito


"Eu procuro pelo Profissional Perfeito

Aquele que, ao sentar-se comigo para analisar seu desempenho do mês que terminou, diria para mim: 

'Fiquei 25% abaixo da minha meta do mês e ACREDITO que isso aconteceu porque EU não compreendi os problemas do meu cliente X, Y e Z. ACREDITO que isso aconteceu porque EU não fiz o número de contatos suficientes todos os dias conforme havia prometido a mim mesmo. ACREDITO que isso aconteceu porque EU não tenho conhecimentos técnicos sobre o produto e serviço da empresa para poder conquistar a confiança do meu cliente A, B e C. ACREDITO que isso aconteceu porque EU não aprendi nada de novo sobre o mercado, o cliente e a empresa. ACREDITO que isso aconteceu porque EU não ajudei de verdade os meus colegas, EU não trouxe novas idéias para a empresa, e por isso nada recebi em troca. ACREDITO que isso aconteceu porque, durante o mês inteiro, EU pensei apenas na MINHA meta, e não nos meus clientes.' " 



"Eu procuro pelo Empreendedor Perfeito

Aquele que, ao sentar-se comigo para analisar o desempenho da sua empresa, diria para mim: 

'Nós ficamos 25% abaixo da meta do mês e ACREDITO que isso aconteceu porque EU não ajudei os meus profissionais a entender os problemas dos clientes X, Y e Z. ACREDITO que isso aconteceu porque EU não dei a direção clara aos meus profissionais. ACREDITO que  isso aconteceu porque EU tentei fazer os profissionais executarem muitas coisas ao mesmo tempo, e não terminamos de fato nenhuma delas. ACREDITO que isso aconteceu porque EU não inspirei os meus profissionais a continuar aprendendo coisas novas sobre o mercado, o cliente e a empresa. ACREDITO que isso aconteceu porque, durante o mês inteiro, EU pensei em mim mesmo, e não nos meus profissionais.' "

Fonte: "Quebra Tudo!" de Ricardo Jordão Magalhães, Ed.Original, 2005, pág. 49-50.


Já ouviu isso alguma vez? Complicado, não é mesmo?

Para saber mais sobre o autor e suas idéias, visite o sitehttp://www.bizrevolution.com.br/

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Como Fazíamos Sem - Bárbara Soalheiro

Título: Como Fazíamos Sem
Autor: Bárbara Soalheiro
Editora: Panda Books
Ano: 2006
Páginas: 144
ISBN/EAN: 9-788576-950288



Imagine viver sem água potável, sem geladeira, sem internet, sem telefone, sem televisão, sem roupas de baixo, sem sabão, sem dinheiro, sem eletricidade, sem banho!.... sem vaso sanitário...!!!

Pois é. Algumas dessas invenções são até obviamente recentes como telefone, televisão e internet. Mas surpreende-nos saber que outras dessas invenções são até relativamente recentes na história da humanidade.

E em Como Fazíamos Sem, Bárbara Soalheiro nos leva à viagem pelo tempo para descrever quando foram inventadas essas "conveniências" e acima de tudo, como diz o título, "como fazíamos sem" elas. A idéia nasceu de uma matéria para a revista Aventuras na História em 2004 e acabou virando livro com ilustrações do consagrado Negreiros. Destina-se inicialmente a um público juvenil, mas sem dúvida, pela leitura leve e cheia de pontos engraçados, impossível não agradar aos mais crescidos que curtem curiosidades.


Não é à toa que Como Fazíamos Sem é vencedor do Prêmio Jabuti de 2007.

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Tudo mudou. Só falta a Administração



Saiu essa semana no site do MIX - Management Innovation eXchange, um trecho de vídeo-aula de Gary Hamel, famoso pensador da Administração Moderna, falando como estamos administrando modernas (!?) organizações usando métodos do século passado, criados por pessoas nascidas em sua maioria em fins do século retrasado... 

Gary mostra quais os novos desafios da Administração, mas também os novos conceitos e tendências.

Além do excelente suporte multimídia de fundo, o conteúdo é muito interessante e revelador. (todo em inglês, sorry...)
 

   

   

   

   

   

   

   

   

     

   






Não faz pensar pouco não.... J

Parte desse conteúdo, Gary Hamel expôs em sua palestra no ExpoManagement 2010 e em seu livro 'O Futuro da Adminsitração'.

Confira o post original na íntegra.

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O Marketing para Ninguém



O estudioso do Marketing Seth Godin publicou em seu blog essa semana um interessante post intitulado "Marketing to Nobody", algo como "Marketing para Ninguém".

Segundo ele, ninguém mais usa relógio de pulso. 
Ninguém mais usa gravata. 
Ninguém mais compra em livraria, ao menos ninguém que ele, o autor, conheça.

Porém, o mercado dos "ninguéns" é grande. 
Você pode realmente se dar bem vendendo para "ninguém" se fizer direitinho sua lição-de-casa. Na verdade, segundo Godin, diversas empresas vendendo para "ninguém" se saem muito melhor que aquelas que tentam vender para "todos".

Boa! J

Confira o post na íntegra (em inglês).

Confira também algumas resenhas de livros do Autor:

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